O titulo já diz tudo, este sapatinho é parvo e idiota, só pensa em badalhoquices. Ontem à tarde estava eu aqui em minha casa e apeteceu me fumar umas couves para ver se arranjava algo interessante para escrever e o que aconteceu foi que me enganei nas couves e fumei umas de Bragança. Infelizmente só reparei no erro muito tarde quando já estava completamente alucinado. Aquelas couves eram tao fortes que entrei num estado tal que só me questionava se era melhor ir vender a lotaria para o metro do marques todos os domingos de manha durante um longo ano ou ter um jantar romântico com o Malato. Aquilo deu-me a volta ao juízo! Agora esta pergunta não me sai da cabeça. O que é que acham desta pervoice idiota.
PS: Não deixem de experimentar as couves de bragança por minha culpa. Eu é que me enganei na dose.
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1 comentário:
Eu cá acho que as beldroegas do outeiro da Senhora Dona esposa do António do Outeiro, a 22km de Mértola, é que dão a moca! Fumei-as e foi como ver cães amarelos a lamber chupa-chupas da floribella; de seguida, apareceram os ABBA e cantámos - Waterloo, Waterloo - com uns pirilampos a fazer de isqueiro embora a música não o pedisse. Diz a lenda que depois eu fui dar uma mija no chaparro onde, há exactamente 200 anos (1809, portanto, ou o ano onde se implantou no Porto o chamado MOLETE, devido ao capitão francês Mollet, e, entanto, os alfacinhas insistem em chamar ao molete papo-seco, vá-se lá entender a mourama...), o tirano Junot se sentou, a meditar acerca dos seios de Maria Antonieta, que morrera por alturas de Robespierre, antes de partir para as linhas de Torres Vedras, onde o Beresford fumava uns espinafres do Oásis de Mirandela (valham-nos eles!). Ainda assim o Junot levou o saque. Eu, depois dumas beldroegazitas, olha, vinguei-me dele, mijei-lhe em cima do antro da meditação, do seu humilde tugúrio do poeta!
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